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Sabedoria e ditados populares

acardoso

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Jan 26, 2024
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Falar em ditados populares é um pleonasmo. Uma vez que uma frase para ganhar o status de ditado, tem que ser consagrada pelo povo. Ditados são principalmente do reino da fala. Eles passam de bisavôs para avôs, de avôs para pais, de pais para filhos. Minha saudosa e amada mãe, por exemplo, foi uma rainha dos ditados. Ela tinha o perfeito na ponta da língua para cada situação.

Também creio que ditados são pílulas de sabedorias cristalizadas. Verdades que de tão repetidas se tornam quase minerais. Pedras imortais. Ditados são, sem nenhuma dúvida, credores de suas épocas. São fotografias em preto e branco do senso comum. E por que não? Do bom senso.

A

A boa cama não é para quem a faz, mas sim para quem nela se deita.
A desgraça vem a cavalo.
A esperança é a última que morre. (2)
A felicidade não é deste mundo.
A flor não cheira, se esfrega.
A fruta sempre cai ao pé da árvore.
A galinha do vizinho é sempre mais gorda.
A gente não pode andar no mundo só por ver os outros andarem.
A gente põe e Deus dispõe.
A gente todos os dias arruma os cabelos. Por que não o coração?
A grama do vizinho é sempre melhor.
A justiça tarda, mas não falha.
A língua é o chicote do rabo.
A Lua espia nas vidraças dos quartos de dormir.
A melhor vingança é ser feliz. (2)
A porta da casa é serventia para rua.
A preguiça é a mãe do diabo.
A velhice é uma merda.
A vida é só uma.
A vingança é um prato que se come frio. (3)
Abre teu olho, teu café tá se coando.
Adeus tia Chica.
Agora Inês é morta.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. (7)
Amigo é dinheiro no bolso.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca!
Aquele lá é santo do pau oco!
Aquele que rouba uma moeda se vê condenado, aquele que rouba o Estado se vê coroado.
Aqui se faz. Aqui se paga.
Até perna de pau pega.

B

Barco parado não faz viagem.
Batendo continência com o chapéu alheio.
Beleza não põe mesa.
Boa festa faz quem em sua casa fica em paz.
Boa romaria faz quem em sua casa fica em paz. (2)

C

Cabeça vazia, oficina do inferno.
Cachorro mordido de cobra, tem medo de linguiça. (2)
Cachorro que muito late, não morde.
Cada cabeça, uma sentença. (3)
Cada macaco no seu galho.
Café no papinho, pé no caminho.
Calar é ouro; falar é prata.
Calma, parece que vai tirar o pai da forca.
Calma…que o Brasil é grande, mas ainda não é nosso.
Casa de ferreiro, espeto de pau. (4)
Cavalo dado não se olha os dentes. (3)
Cavalo velho sara no pasto.
Cesteiro que faz um cesto, faz um cento (2)
Chuva e sol, casamento de espanhol.
Com o tempo, o prado seco reverdece.
Comer e coçar é só começar.
Comeu a carne, tem que roer o osso.
Comeu, agarrou ler, morreu.
Contra fatos, não há argumentos.
Conversando a gente se entende.
Coração é terra que ninguém vai.
Correr por gosto é regalo da vida.
Criança e borracho deus pie a mao por baixo.
Cu de bêbado não tem dono.
Cuidado com o andor que o santo é de barro.

D

De boas intenções o inferno está cheio. (2)
De graça até injeção na veia.
De grão em grão, a galinha enche o papo. (2)
De ilusão também se vive.
De médico e de louco, cada um tem um pouco. (2)
De pequenino se torce o pepino.
De perto ninguém é normal.
Defunto quando acha quem o carregue, balança.
Defunto quando acha quem o carregue, fica pesado.
Deixa de ser lambida e chega de querer estar em tudo.
Deixa estar, jacaré… que a lagoa há de secar. (2)
Depois da tempestade vem a bonança.
Desde el desayuno se sabe cómo será la comida.
Desgraça pouca é bobagem.
Deus ajuda quem cedo madruga. (4)
Deus ama a limpeza.
Deus dá o cobertor conforme o frio.
Deus é pai, não é padrasto.
Deus escreve certo por linhas tortas.
Devagar com o andor que o santo é de barro. (2)
Devagar se vai ao longe, piano piano si va lontano.
Devagar se vai ao longe. (2)
Dia de muito, véspera de nada.
Dia de muito, véspera de pouco.
Diga com quem andas e te direi quem és. (5)
Dito e feito!
Dor de barriga, não dá só uma vez.
Dos labios a taça ha lugar para desgraça.
Duro com duro, não faz bom muro.

E

É de menino que se corta o pepino.
É de pequeno que se torce o rabo.
É melhor um passarinho na mão do que dois voando. (2)
É o roto falando do rasgado.
É o torto falando do aleijado.
É só fogo de palha.
Ele é um lobo na pele de um cordeiro.
Eles que são brancos que se entendam.
Elogio em boca própria é vitupério.
Em bico calado não entra mosca.
Em boca fechada não entra mosquito. (2)
Em casa de ferreiro, espeto é de pau. (3)
Em casa que falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão.
Em festa de inhambu, jacu não entra.
Em se plantando, tudo dá.
Em terra de cego quem tem um olho é rei. (3)
Enquanto você vem com a farinha, eu já vou com o bolo.
Éramos pocos y parió la abuela.
Escreveu não leu, o pau comeu.
Esperteza, quando é muita, vira bicho e come o dono.
Esse daí é cobra criada.
Está dando uma de joão sem braço.
Estou te cozinhando com pouca água.
Estou te cozinhando com pouco óleo.
Eu já fui o que tu és e tu serás o que sou.
Eu tardo, mas não falho.

F

Faça o bem sem olhar a quem. (2)
Fale em jangada, que é pau que boia. (2)
Faz a colher, mas não precisa pintar o cabo.
Faz caridade com chapéu alheio.
Fazei o bem, mas olhai a quem.
Felicidade mata.
Fez fama, deita na cama.
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas.
Filho de peixe, peixinho é. (2)
Foi a salvação da lavoura.
Foi ao vento perdeu o assento.
Formiga quando quer se perder, cria asas.

G

Gato escaldado tem medo de água fria.

J

Jangada que é de pau, boia.
Jardim onde o pássaro pousa, é casa abençoada.

L

Lá e cá, más fadas há.
Lá e cá, maus fados há.
La soberbia es pura hinchazón.
Ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão.
Las armas las carrega el diablo.
Lavar cabeça de burro velho, é gasto de sabão.
Lé com lé, cré com cré.

M

Macaco olha o rabo dos outros, mas não olha o dele.
Macaco velho não põe a mão em cumbuca.
Mãe é só uma.
Mais amor e menos confiança.
Mais vale quem Deus ajuda do que quem cedo madruga.
Mais vale ter um grande amigo que 100 contos no bolso.
Mais vale um gosto do que dinheiro no bolso.
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. (3)
Manda quem pode e obedece quem tem juízo. (2)
Manos que dan esperan.
Me diga com quem andas, que eu te direi quem és.
Me engana que eu gosto.
Me xinga, mas não me troca o nome.
Melhor faz quem manda.
Melhor ficar vermelho uma hora do que amarelo a vida inteira.
Melhor lamber do que cuspir.
Melhor prevenir do que remediar.
Melhor que isso, só dois disso.
Melhor que isso, só pão com merda.
Mentira tem perna curta.
Merda de carneiro vai e vem.
Migalhas também são pão.
Morreu, morreu, morreu… antes ele do que eu.
Mudando de pau pra cacete, que horas tu vais?!
Muito faz quem não atrapalha.
Muito luxo padece o bucho.
Muito riso é sinal de pouco siso.

N

Nada como um dia após o outro. (2)
Não acenda a vela nas duas extremidades.
Não adianta chorar sobre o leite derramado. (2)
Não adianta passar o carro na frente dos bois.
Não adianta trancar a porta depois do ladrão entrar.
Não cante vitória antes do tempo.
Não concordo com o que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-lo.
Não cospe pra cima, que cai na testa.
Não deseje para os outros o que você não quer para você.
Não é assim que a banda toca.
Não é Ave-Maria, mas é cheia das graças.
Não faz mais do que a obrigação.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe. (3)
Não há pote de ouro no final do arco-íris.
Não jogue pérolas aos porcos.
Não meta sua colher de pau no angu dos outros.
Não pode ver defunto sem chorar.
Não se entra em águas profundas sem molhar as canelas.
Não se pega mosca com vinagre.
Não tem água que apague o fogo de um xibiu em chamas. (2)
Não vá com tanta sede ao pote.
Não vale goolgar. Tem que ser de cabeça.
Nem oito, nem oitenta. (2)
Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar.
Nem tanto ao pote, nem tanto à bica.
Nem tudo o que reluz é ouro. (2)
No começo, todos os defeitos são qualidades.
No final dos tempos vão trocar um prato de ouro por um prato de legumes.
Nunca peça pelanca a gato.
Nunca se deve colocar o braço onde a mão não alcança.

O

O andar da carruagem ajeita as abóboras.
O apressado come cru. (4)
O barato sai caro.
O Brasil é nosso!
O Brasil não é para amadores.
O diabo não é tão feio quanto parece.
O diabo se esconde nos detalhes.
O galo onde canta, janta.
O hábito faz o monge.
O hábito não faz o monge.
O homem é senhor do que pensa e escravo do que fala.
O maior inimigo do bom é o melhor.
O olho do dono é que engorda o gado.
O ótimo é inimigo do bom.
O pior cego é aquele que não quer ver.
O pote vai tanto à fonte que acaba quebrando.
O pouco com Deus é muito.
O preço da liberdade é a eterna vigilância.
O que aperta, segura; o que é amargo, cura.
O que arde cura o que aperta, segura. (2)
O que é combinado não sai caro.
O que é de gosto, regalo da vida.
O que é seu está guardado.
O que é um peido pra quem está todo cagado?
O que não mata engorda.
O que não tem remédio, remediado está.
O que não tem solução, solucionado está.
O que os olhos não veem, o coração não sente.
O que seria do verde, se todo mundo gostasse do amarelo?
O que vem de baixo não me atinge.
O sol é para todos.
Onde come um, comem dois.
Onde não cabe meus filhos, não me cabe.
Onde passa um boi, passa uma boiada.
Onde se ganha o pão, não se come a carne.
Onde tem fumaça, tem fogo.
Os pecados de nossos avós pagamos nós.
Os últimos serão os primeiros.
Ou calça de veludo, ou bunda de fora.

P

Pago um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair.
Pão pão, queijo queijo.
Para morrer, basta está vivo.
Para um bom entendedor, meia palavra basta.
Para um bom entendedor, um pingo é letra.
Parece que tem o olho maior do que a barriga.
Passarinho que dorme com morcego, amanhece de cabeça pra baixo.
Patrão bom está para nascer.
Pau que bate em Chico, bate em Francisco.
Pau que nasce torto, morre torto. (2)
Pau que nasce torto, nunca se endireita.
Pé de manga não dá laranja.
Pé de pobre não tem tamanho.
Pimenta nos olhos do outro é refresco.
Pólvora alheia, tiro longo.
Pôr a raposa pra cuidar do galinheiro.
Por causa dos santos se beija as pedras.
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento. (6)
Porta da rua é a serventia da casa.
Pra baixo todo santo ajuda.
Pra morrer, basta tá vivo.
Pra quê a pressa, vai pegar o trem?
Pra quem é, bacalhau basta.
Primeiro a obrigação, depois a devoção.
Primeiro a obrigação, depois a diversão.

Q

Quando a água bate na bunda ou você nada ou afunda.
Quando a água bate na bunda, aprende a nadar.
Quando a cabeça não pensa, o corpo padece. (4)
Quando a esmola é demais o santo desconfia. (3)
Quando a pobreza entra por uma porta, o amor sai pela janela.
Quando aperta, o sapo pula.
Quando Deus fecha uma porta, abre um portão.
Quando o burro mais velho fala, o mais novo abaixa a orelha.
Quando passar a escrivão, aproveitarás ou não.
Quando um burro fala, o outro abaixa as orelhas.
Quando um não quer, dois não brigam. (3)
Quando vê a barba do vizinho arder, coloca a sua de molho.
Quando vens com o milho, já fui com o fubá.
Quanto maior o coqueiro, maior a queda.
Quanto mais se abaixa, mais o rabo aparece.
Quem ama o feio, bonito lhe parece. (2)
Quem anda com porco, farelo come.
Quem avisa, amigo é. (2)
Quem brinca com fogo, acaba mijado.
Quem brinca com fogo, acaba se queimando.
Quem cala, consente.
Quem casa, quer casa.
Quem cochicha o rabo espicha, quem se importa o rabo entorta.
Quem colhe vento, semeia tempestade.
Quem com ferro fere, com ferro será ferido. (8)
Quem com medo corre, de medo morre.
Quem com porcos se mistura, farelos come.
Quem com pouco não se contenta, com muito acaba por se afogar.
Quem come e guarda, põe a mesa duas vezes.
Quem conta um conto, acrescenta um ponto.
Quem corre cansa, quem não corre alcança.
Quem cuida tem, quem não cuida a pedir vem.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
Quem desdenha quer comprar. (3)
Quem despreza um tostão, tostão não vale.
Quem disso usa, disso cuida.
Quem dorme com cão, acorda com pulgas.
Quem espera sempre alcança.
Quem fala demais dá bom-dia a cavalo. (4)
Quem fala o que quer, ouve o que não quer. (2)
Quem faz mais, faz menos.
Quem foi pra Portugal perdeu o lugar.
Quem gosta de mim sou eu.
Quem madruga, Deus ajuda.
Quem meu filho beija, minha boca adoça.
Quem muito abaixa aparece a bunda.
Quem muito escolhe acaba escolhido.
Quem muito escolhe, pior recolhe.
Quem muito quer saber, mexerico quer fazer.
Quem muito quer, nada tem.
Quem não arrisca, não petisca. (2)
Quem não chora, não mama.
Quem não deve, não teme.
Quem não deve, não treme.
Quem não escuta, cuidado, escutará coitado.
Quem não morre, não vê Deus.
Quem não ouve sossegado, ouve coitado.
Quem não pode com a mandinga não carrega patuá. (2)
Quem não pode com o tempo, não inventa moda.
Quem não pode se sacode.
Quem não quer morrer não geme.
Quem não quer se molhar não sai na chuva.
Quem não te conhece que te compre. (3)
Quem não tem cão, caça com gato. (4)
Quem não tem cão, caça como gato.
Quem não tem competência não se estabelece. (3)
Quem não vai à palavra não vai à pancada.
Quem não vai pelo amor, vai pela dor.
Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza. (2)
Quem pariu Mateus que balance, quem não pariu que descanse.
Quem pariu Mateus que o embale.
Quem pode … pode! Quem não pode se sacode.
Quem quer faz, quem não quer manda.
Quem quer muito, não tem nada.
Quem quer vai, quem não quer manda.
Quem ri hoje, chora amanhã.
Quem ri por último ri melhor.
Quem sai aos seus não degenera. (2)
Quem sai na chuva é pra se molhar.
Quem se mistura com porcos, farelos come.
Quem semeia vento, colhe tempestade.
Quem te conhece que te compre.
Quem tem boca vai a Roma. (3)
Quem tem boca vaia Roma.
Quem tem cu tem medo.
Quem tem pena, se despena.
Quem tem teto de vidro, não joga pedra no vizinho.
Quem tem um livro nunca está sozinho.
Quem tudo quer nada tem.
Quem tudo quer, tudo perde. (3)
Quem usa cuida.
Quem vai sem ser chamado, volta sendo mandado.
Quem vê cara, não vê coração.
Querer é poder.

R

Rei morto, Rei posto.
Respeito é bom e eu gosto.
Respeito nunca é demais.
Ri melhor quem ri por último.

S

Saco vazio não para em pé.
Santinha do pau oco.
Santo de casa não faz milagre. (2)
São Braz, São Braz, desengasga o rapaz.
São farinha do mesmo saco.
São nos menores frascos que se encontram os melhores perfumes.
Sapo não pula por belezura, mas por precisão.
Se a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha.
Se ajoelhou, é pra rezar.
Sê como o sândalo que perfuma o machado que o fere. (2)
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. (2)
Se correr, vai ser pior.
Se faz de égua para andar légua.
Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé.
Se me dão um limão, eu faço uma limonada.
Se tivesse combinado, não tinha dado certo.
Seguro morreu de velho. (3)
Sem eira nem beira.
Ser mãe é padecer no paraíso.
Ser ou não ser, eis a questão!
Seu luxo, seu bucho.
Sol e chuva, casamento de viúva. (2)
Sorte no jogo, azar no amor.
Sou toda ouvidos.
Sua alma, sua palma
Sua batata está assando.
Sua cabeça, seu guia.
Sua cabeça, seu mestre.

T

Tal pai, tal filho.
Tanta lida pra tão pouca vida.
Te coso em vida, mas não te coso em morte.
Tem sempre um pé doente pra um chinelo véio.
Tem um olho maior que a barriga. (2)
Toda araruta tem seu dia de mingau.
Todo corcunda sabe como se deita.
Todo mundo é muito bom, mas meu cavalo era melhor.
Tudo como antes no quartel de Abrantes.
Tudo tem seu preço.

U

Um dia é da caça, outro do caçador. (2)
Um peso e duas medidas.
Uma andorinha só não faz verão. (2)
Uma mão lava a outra. (2)
Uma mulher prevenida vale por duas.
Uma vela para santo e outra pro diabo

V

Vai ver com quantos paus se faz uma canoa!
Vamos à luta que a vida é curta.
Vamos dormir que as visitas querem ir embora.
Vamos em frente, que atrás vem gente.
Vaso ruim não quebra.
Vassoura nova varre bem.
Viva a fartura que a miséria ninguém atura.
Você só emenda para ficar mais comprido.
Você vem com o fubá, estou voltando com o bolo.
Vou cuidar da vida, que a morte é certa.
 
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