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Governados ou desgovernados?

acardoso

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- Se Maomé não vai à montanha, vem a montanha a Maomé -


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Vem este título a preceito de, tanto quanto dia 27-03-2024 foi dado a saber que, o Presidente da República (MRS) depois ter ouvido pessoalmente os dirigentes dos vários partidos políticos da Madeira, decidiu convocar novas eleições marcadas para 26 de maio próximo.

E, para que se ouvissem as opiniões necessárias à formulação duma decisão a tomar, MRS fez com que todos tivessem que se deslocar à sua residência presidencial, em duplas viagens aéreas Funchal-Lisboa e o inverso, para além de outras despesas prováveis entre alimentação, estadia e porventura outras, o que tudo deverá ter orçado em vários milhares de euros.

Questiona-se então...

Quem é que suportou estas despesas que devem ter sido consideráveis?
Se anteontem Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro, ambos dentro das instalações da Assembleia da República, a poucos metros um do outro, decidiram ouvir-se, conversar, mesmo até acordar como resolver o imbróglio da eleição para a nova presidência do Parlamento, questiona-se:

Por que não ir MRS à Madeira para ouvir in loco quem tinha que ouvir, ou melhor mesmo ainda, ouvir todos online e decidir-se do que tinha que ser decidido?
É por estas e por outras mais que se comprova que o dinheiro público serve para muito e muito mais desnecessariamente quando o critério nas despesas é a de gastar à “tripa-forra”.

Noutros países onde existem escrutínios mais restritivos no sentido da moderação dos esbanjamentos públicos, decerto que seria escrutinado pela comunicação social que não deixariam de responsabilizar todos aqueles que se aproveitam desmesuradamente de privilégios e esbanjamentos indecorosos sempre à custa dos sacrificados do costume, aqueles que têm de os sustentar e arcar sempre com os desmandos dos que vivem e gozam do bom e do melhor à sua custa.

Se hoje vivo Fernando Pessa decerto que nas suas habituais a acertadas considerações acharia também estes excessos de despesismo impróprios, uma afronta, um exagero, um desperdício e remataria o assunto como sempre:

“e esta hein!…”
 
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